quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

A credibilidade das instituições

As instituições não são críveis, o que torna as instituições críveis são as pessoas que fazem parte das instituições. É uma questão de herança adquirida e não transmitida: a credibilidade vem das pessoas e deposita-se nas instituições.

As pessoas costuma crer, por exemplo, que a ONU é uma instituição absolutamente crível. Ledo engano! A ONU é resultado da credibilidade que lhes empresta os seus membros. Já faz algum tempo que o esquerdismo militante tomou conta da ONU retirando-lhe a credibilidade.

Ao menos a credibilidade que faz acreditar cegamente em tudo e todos. Agora leio que a ONU faltou com a verdade - i.e., mentiu! - quando afirmou que Israel havia bombardeado uma escola mantida pela entidade na Faixa de Gaza. Agora dizem que o petardo atingiu uma rua próxima à escola. Sei.

Como dizem, nas guerras a primeira vítima é a verdade. Principalmente nas guerras em que há envolvimento de comunistas. Eles não costumam ganhar suas guerras pelas armas, mas pela propaganda - e que é geralmente mentirosa!

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Preferências...

Estava conferindo as notícias no G1, portal da Globo de notícias na internete e vi um quadro com as notícias mais lidas pelos internautas. O ranking já diz muito do tipo de gente que nós somos: notícia campeão de audiência, a mais lida do portal - "Jovem leiloa a virgindade e tem 10 mil propostas".

Notícia colocada em segundo lugar: "Mega-Sena vai pagar R$60 milhões no final do ano". Quer dizer, nossa gente só pensa "naquilo", sexo e dinheiro fácil. Uma coisa talvez leve a outra, com muito dinheiro seria possível dar um belo lance nesse hímem em leilão por milhões.

Talvez seja implicância minha, não quanto as preferências, que é um dado estatístico do portal, mas quanto as preferências do nosso povo. Acho que, apesar dessas bizarras (serão tão bizarras assim?) preferências, não somos muito diferentes das gentes de outros países...

domingo, 2 de novembro de 2008

J* g*nhou.... putz!

Foi constr*ngedor ver * f*mili* Titonius comemor*ndo * perd* do título hoje em Interl*gos. Como sempre v*le o velho deit*do: o *press*do come crú. Eu disse crú! N*o cont*r*m com * ¨Glock*da" f*t*l n* volt* fin*l. De qu*lquer modo, v*leu, Felipe!

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

C* pr* nós...

N*o precis* concord*r comigo! M*s você n*o *ch* que esse negócio de substituir o * pelo * fic* um* *utêntic* merd* p*r* se ler?

terça-feira, 2 de setembro de 2008

G*linh*gem!

G*linh* que é g*linh* n*o escolhe g*lo.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Deix* que eu chuto

*nte * inevit*bilid*de de inst*l*ç*o de um* comiss*o p*rl*ment*r de inquérito - CPI - instrumento tido e s*bido como mec*nismo d*s  oposiçõ es* investig*rem *tos do governo -, o governo resolveu nov*mente ser cri*tivo, resolveu inovar: cri*r um* CPI ch*p* br*nc*, ofici*l, destin*d* * lev*r do n*d* *o lug*r nenhum.

Dê-se v*lor * quem tem! * cri*tivid*de desse pesso*l é louv*vel! * cois* funcion* porque nenhum deles se prende em consider*çôes étic*s p*r* *lc*nç*rem os seus objetivos. Os fins sempre justific*m os meios!

Eu me deixo iludir, *credit*ndo que nosso néscio povo n*o *credit*r* ness*s m*nobr*s. Osgovernist*s s* bem que v*i funcion*r, como sempre * popul*ç*o cert*mente ir* d*r crédito * ess* comiss*o form*d* - dirigid* e m*nipul*d* - por situ*cionist*s.

domingo, 9 de setembro de 2007

O Jeitinho

Ess* é um* d*s discussões t*o import*ntes qu*nto procur*r pelo em ovo. O jeitinho é fruto e/ou subproduto d* corrupç*o ou somente *liment* o processo? Sem tempo p*r* div*g*ções pertinentes e impertinentes, eu diri* que n*o h* jeitinho que dê jeito nesse p*ís.

Descontruir * históri* com * derrub*d* de mitos é um tipo processo d*s esquerd*s. Eles s*o, *li*s, experts em recont*r * históri* sob um* perspectiv* que os f*voreç*. N*o foi outr* cois* o que fizer*m com * revoluç*o de 64: cri*r*m um* revoluç*o *utócne, sem motiv*ç*o, pel* retir*do dos próceres revolucion*rios do qu*dro pré-golpe, p*r* *p*recerem no qu*dro como redemocr*tiz*dores.

* revoluç*o se tornou pernet*, simples golpe surgido n* c*beç* de loucos, um* lut* contr* inimigos inexistentes, Dom Quixotes * enfrent*r *d*m*stores im*gin*rios.